“Não é que sejamos humanos, buscando experiência espiritual. Somos espírito vivendo uma experiência humana”.
A consciência material não pode definir os contornos do espírito.
Viver uma experiência humana é testar probabilidades, irreversíveis, casuais, impulsionadas por circunstância e teoria.
O espírito contém todo o tempo dentro do ser, as escolhas assumidas e descartadas.
Faça-se da consciência um foco de vontade. E que esse foco seja a alma grupal.
Que cria e seja maternal, continuamente. Cada um consciente de sua missão.
O pecado é a omissão que nasce na indiferença.
Um recado (vocês sabem que é pra vocês): inveja e ciúme, soberba e ambição infantil, desvia-nos do curso, distorcem as metas e por isso desperdiçam um combustível precioso.
Nietzche escreveu que o homem é a ponte, não o objeto final da criação, ele vem do animal para ser o “além-do-homem” ainda imperfeito, nossa espécie está incumbida de abrir o caminho.
Preparemos o berço da espécie sucessora, que ampliará a consciência universal, torçamos para que não nos frustremos.
Que eles lancem luz sobre o escuro que tememos hoje, e sobre o deles próprios, e descartem a humana falta de talento para superar as ilusões de cada dia.
Que nossos filhos persigam teus destinos assim como nós e acrescentem algo novo ao todo, porque o todo ainda é insuficiente.
À Mel e Bungo.
D. Krust Makinsk
A consciência material não pode definir os contornos do espírito.
Viver uma experiência humana é testar probabilidades, irreversíveis, casuais, impulsionadas por circunstância e teoria.
O espírito contém todo o tempo dentro do ser, as escolhas assumidas e descartadas.
Faça-se da consciência um foco de vontade. E que esse foco seja a alma grupal.
Que cria e seja maternal, continuamente. Cada um consciente de sua missão.
O pecado é a omissão que nasce na indiferença.
Um recado (vocês sabem que é pra vocês): inveja e ciúme, soberba e ambição infantil, desvia-nos do curso, distorcem as metas e por isso desperdiçam um combustível precioso.
Nietzche escreveu que o homem é a ponte, não o objeto final da criação, ele vem do animal para ser o “além-do-homem” ainda imperfeito, nossa espécie está incumbida de abrir o caminho.
Preparemos o berço da espécie sucessora, que ampliará a consciência universal, torçamos para que não nos frustremos.
Que eles lancem luz sobre o escuro que tememos hoje, e sobre o deles próprios, e descartem a humana falta de talento para superar as ilusões de cada dia.
Que nossos filhos persigam teus destinos assim como nós e acrescentem algo novo ao todo, porque o todo ainda é insuficiente.
À Mel e Bungo.
D. Krust Makinsk
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